Não confundas o amor com o delírio da posse, que acarreta os piores sofrimentos. Porque, contrariamente à opinião comum, o amor não faz sofrer. O instinto de propriedade, que é o contrário do amor, esse é que faz sofrer. (...) Eu sei assim reconhecer aquele que ama verdadeiramente: é que ele não pode ser prejudicado. O amor verdadeiro começa lá onde não se espera mais nada em troca.

(Antoine de Saint-Exupéry, in 'Cidadela')

2 comentários:

Joao disse...

Sabe como é:

eu não vou jurar que esse será meu último post, não vou mesmo.

Bom saber que você ainda está por aqui.

Ótimo trecho: "O instinto de propriedade, que é o contrário do amor, esse é que faz sofrer"

Beijos,
João.

Joao disse...

O que você comentou me fez pensar, talvez algumas relações que temos sejam compeltamente materiais.

No sentido de que possuem uma utilidade para X ou Y, e materiais possuem utilidades. Deve dar pra falar mais sobre isso.

"joga pro Universo", gostei!

beijos.